Júpiter é conhecido por seu tamanho colossal, o maior planeta do Sistema Solar. Possui núcleo denso formado por gelo e corpos rochosos. Ao redor desse núcleo, existe uma grande camada de hidrogênio, sendo envolvida pela atmosfera bastante espessa. Presentes em sua atmosfera estão o hidrogênio, o hélio e alguns sinais de metano, água, amônio e pedra. Os ventos no planeta chegam a uma velocidade de 640km/h. O movimento de rotação tem uma duração de 9 horas e o de translação, 11 anos.
Sua aparência é de um disco amarelo com duas faixas mais escuras em volta. Quando observado por um satélite, pode-se verificar uma grande mancha vermelha em Júpiter. Essa mancha representa uma grande tempestade girando como um ciclone.
Possui em torno de quinze satélites, sendo os mais conhecidos: Io, Ganimedes, Europa e Calisto.
Distância do Sol: 778.330.000 km Massa: 1,90x10²³ kg Diâmetro: 142.984 km Temperatura média: -150º C
Existem dois tipos de planetas no sistema solar, os sólidos e os gasosos.A Terra, Mercúrio, Vênus e Marte são sólidos, pois tem uma superfície feita de rochas.Já Júpiter, Saturno, Urano e Netuno são gasosos, ou seja, são feitos somente de gases.Plutão não tem uma forma definida. Formado há muito tempo (cerca de 5 bilhões de anos), o Sistema Solar é o conjunto de nove planetas que giram em torno do Sol, uma grande estrela que mais se parece uma bola de fogo e que nos ilumina todos os dias.Os planetas que giram em torno dele são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.Conheça a partir de agora um pouco mais sobre eles e entenda melhor o fascinante mundo intergaláctico.
O gigante entre os planetas, Júpiter é duas vezes maior do que toda a galáxia junta. Formado de vários gases, é cercado por 28 luas, algumas com o tamanho semelhante ao da Terra.
Saturno é o segundo maior planeta do sistema solar. Seu sistema de anéis dá a ele um visual bem bonito, diferente de todos os outros. Esses anéis são formados por uma mistura de poeira com pedras congelada
A partir do Sol, Netuno é o oitavo planeta e o último dos planetas gasosos. Ele foi descoberto por acaso, já que os astrônomos pensavam que era, na verdade, Urano, tamanha é a semelhança entre eles.
Urano é o sétimo planeta em relação ao Sol e só é possível enxergá-lo usando telescópios muito potentes. Urano possui um conjunto de anéis, mas não são tão bonitos quanto os de Saturno.
Quatro vezes maior que o tamanho do planeta Terra, Urano é considerado um gigante. De aspectos bastante contrários aos da Terra, esse planeta é dificilmente observado, sendo distinto apenas por algumas faixas pouco definidas. É detentor de quinze satélites (Titânia, Oberon, Umbriel, Ariel, Miranda e outros) e onze anéis. Sua cor azulada se deve à presença do gás metano na superfície. A atmosfera é formada por hidrogênio, hélio, metano e, em menor quantidade, amônia, etano e acetileno. O núcleo do planeta é constituído de gelo e rochas.
Netuno se encontra a uma distância de 4,5 bilhões de quilômetros do Sol e, tal como Urano, é quatro vezes maior que o planeta Terra. Porém, ao contrário do que se é pouco observado em Urano, Netuno apresenta faixas distintas e vários pontos escuros. Possui oito satélites, dentre eles Tritão, Proteu e Nereida, e três anéis. Sua atmosfera é constituída de hidrogênio, hélio, água, amônia e metano. Em seu interior encontram-se, basicamente, rochas e gelo. Possui aparência azulada devido à presença de gás metano em sua atmosfera. A velocidade dos ventos pode atingir 2000 km/h. O movimento de rotação dura 16 horas.
A Nasa (Agência Espacial Americana) divulgou, nesta quarta-feira, a descoberta de dois planetas gasosos gigantes no aglomerado de Behive, um grupo de 1.000 estrelas muito próximas umas das outras.
Os planetas são os primeiros encontrados próximos a estrelas parecidas com o Sol e em um aglomerado.
Esses planetas, mesmo que não sejam habitáveis, teriam o céus cheios de muitas estrelas de brilho intenso.
SATURNO: É o mais belo de todos os planetas, devido a existência de anéis. Esses anéis são formados por inúmeras partículas de gelo ou fragmentos rochosos. Para além de seus anéis, Saturno tem muitos satélites como: Titã que é muito parecido com Júpiter em termos de constituição e estrutura.
Ler mais: http://universo-12b.webnode.pt/planetas-gasosos/ Crie o seu website grátis: http://www.webnode.pt
URANO: É um planeta gigante, cerca de 4 vezes maior que a Terra. Daquilo que o homem muito dificilmente conseguiu observar, vêem-se algumas faixas pouco definidas. Este planeta tem cerca de 21 satélites e 11 anéis.
Ler mais: http://universo-12b.webnode.pt/planetas-gasosos/ Crie o seu website grátis: http://www.webnode.pt Paloma Erika Maria Vitoria Rayssa
NEPTUNO: Tal como Urano, Neptuno também é cerca de 4 vezes maior que a Terra, no entanto, ao contrário do que se passa com o primeiro este planeta apresenta faixas distintas e vários pontos escuros. Neptuno tem cerca de 8 satélites como por exemplo: Tritão e Nereia, e possúi cerca de três anéis.
Ler mais: http://universo-12b.webnode.pt/planetas-gasosos/ Crie o seu website grátis: http://www.webnode.pt
Oi pessoal eu achei um site bem legal pesquise http://nossoespaconageografia.blogspot.com.br/2010/05/os-planetas-do-sistema-solar.html Paloma Maria Erika Vitoria Rayssa
Pesoaol eu andei pesquisando e achei isso da uma olhada.
(Folha) Os astrônomos podem rever a forma como explicam o nascimento dos planetas. Um novo estudo publicado pela "Monthly Notices of the Royal Atronomical Society", de Londres, propõe que planetas rochosos --como Vênus, Mercúrio, Marte e Terra-- podem surgir a partir de aglomerados de gás na atmosfera.
No que chamou de "maré de contração" (em tradução livre), o astrônomo Sergei Nayakshin, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, sugere que um anel de gás primeiramente se formaria a partir das grandes aglomerações de componentes gasosos que existem no espaço. Deixados à própria sorte, esses aglomerados gasosos esfriariam e se juntariam até formar planetas de massa considerável --cerca de dez vezes a massa de Júpiter.
Nayakshin defendeu que, durante essa contração, a poeira cósmica aumentaria de tamanho e se concentraria no núcleo dessas cadeias gasosas, formando um centro de massa sólido --isso daria origem a um planeta rochoso com um maior núcleo gasoso que os dos planetas do nosso Sistema Solar.
"Quando há um núcleo, é formada uma atmosfera ao redor dele", disse Nayakshin. "A atmosfera é dominada pelo hidrogênio, mas há muito mais nela do que apenas esse combustível primário, e esses outros componentes são a chave para entendermos a formação dos planetas."
Até então, a principal hipótese para explicar a formação de planetas era a chamada acreção. Uma estrela, assim que nasce, possui um disco de poeira e gás ao seu redor --os restos de sua formação. Essa poeira começaria a se aglutinar e a formar rochas cada vez maiores, que no fim dão origem aos planetas rochosos.
OI pessoal eu pesquisei e ache isso. São classificados como planetas gasosos certos planetas de grandes dimensões localizados dentro e fora do Sistema Solar, compostos geralmente de hidrogênio gasoso e hélio, juntamente com camadas de metano e amoníaco, possivelmente com um núcleo sólido. Em outras palavras, são grandes bolas de gás que orbitam vários sóis espalhados pelo universo. Próximo à Terra, são exemplos de planetas gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, diferindo bastante dos outros planetas do Sistema Solar, muito menores e feitos em boa parte de material rochoso. A paisagem destes planetas gigantes é preenchida por uma enorme e infindável atmosfera. Assim, não é possível aterrisar em seu interior no sentido como entendemos e como foi feito na Lua. Em Júpiter e Saturno, o cenário é preenchido por nuvens retorcidas, com padrões brilhantes e coloridos, provavelmente compostas de cristais de amônia congelada. Em camadas mais baixas, a atmosfera seria feita de água e moléculas complexas. Já as atmosferas dos distantes Urano e Netuno, ainda pouco estudadas, também mostram traços de nuvens.
É importante lembrar que estes planetas ainda não foram devidamente explorados, e muito do que se sabe é devido às sondas e naves não-tripuladas que visitaram a área. Assim, quanto ao núcleo destes gigantes, muito do que se escreve são apenas conjecturas. Tendo isto em mente, os cientistas em sua maioria concordam que os planetas gasosos podem ter pequenos núcleos rochosos, provavelmente rodeados por camadas de gelo sólido. Seus “pequenos” núcleos, porém, teriam uma massa equivalente de cerca de três a vinte Terras.
Todos os gigantes têm luas sólidas que orbitam em torno deles. Não apenas uma ou duas luas, mas famílias inteiras, chegando a 66 no caso de Júpiter.
Saturno, Urano e Netuno são por vezes denominados planetas “jovianos” porque possuem características muito semelhantes às de Júpiter. Júpiter é tomado como base por ser o maior dos planetas do Sistema Solar, contendo sozinho dois terços da massa total dos oito planetas somados.
Outra característica é que, dentro e fora do sistema, tais gigantes gasosos se localizam na parte mais externa do conjunto que orbita determinada estrela, ou seja, em regiões mais frias, o que lhes permitiu assim manter seus gases e nuvens. Caso estivessem muito próximos às suas respectivas estrelas, tais planetas simplesmente “derreteriam” como uma bola de sorvete, restando apenas o núcleo rochoso, tal como os planetas mais próximos às suas estrelas.
Devido às suas grandes dimensões, esses “gigantes gasosos” foram os primeiros exoplanetas (planetas fora dos limites do Sistema Solar) a serem identificados. Com aparelhos cada vez mais avançados, os astrônomos já conseguiram localizar vários outros planetas de matéria rochosa, mas a maioria das descobertas ainda é de planetas gasosos, mais fáceis de serem avistados pelas suas dimensões gigantescas, porém completamente inviáveis, até onde se sabe, para abrigar vida sustentável.
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro como em massa e o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, mas 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Urano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.
Júpiter é composto principalmente por hidrogénio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. A sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra.
Júpiter é observável a olho nu, sendo no geral o quarto objecto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vénus. Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido por astrónomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos batizaram o planeta de Júpiter, um deus da sua mitologia.
Júpiter possui um ténue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 63 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610: Ganímedes, o maior do Sistema Solar, Calisto, Io e Europa, os três primeiros são mais massivos que a Lua e o primeiro, tem um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio. Imagem do planeta Júpiter Planeta Júpiter [1] Ao longo dos últimos anos, várias sondas espaciais visitaram Júpiter, todas elas de origem americana. A Pioneer 10 passou por Júpiter em Dezembro de 1973, seguida pela Pioneer 11, cerca de um ano depois. A Voyager 1 passou em Março de 1979, seguida pela Voyager 2 em Julho do mesmo ano. A Galileu entrou em órbita de Júpiter em 1995, enviando uma sonda através da atmosfera de Júpiter no mesmo ano e conduzindo múltiplas aproximações com os satélites galileanos até 2003. A sonda Galileu também presenciou o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter em 1994, possibilitando a observação direta deste evento. Outras missões incluem Ulysses, Cassini-Huygens, e New Horizons, que utilizaram o planeta para aumentar sua velocidade e ajustar a sua direção aos seus respetivos objetivos. Um futuro alvo de exploração é Europa, satélite que potencialmente possui um oceano líquido. Paloma
Acredita-se que Júpiter seja composto de um núcleo denso, circundado por hidrogénio metálico com algum hélio e uma camada exterior, composta principalmente de hidrogénio molecular, mas ainda existem dúvidas consideráveis sobre a estrutura interna do planeta. O núcleo é muitas vezes descrito como rochoso, mas sua composição em detalhes é desconhecida, bem como as propriedades destes materiais na temperatura e pressão destas profundidades. Em 1997, a existência de um núcleo sólido foi sugerida por medidas gravitacionais, indicando uma massa de 12 a 45 vezes a da Terra, ou 3% a 15% da massa jupiteriana. Modelos mais recentes indicam a presença de um núcleo, com 14 a 18 massas terrestres.
A presença de um núcleo durante ao menos parte da história de Júpiter é sugerida por modelos de formação planetária, envolvendo a formação inicial de um núcleo rochoso ou de gelo, massivo ou suficiente para atrair gravitacionalmente o hidrogénio e o hélio presentes na nebulosa protossolar. Assumindo que tenha existido, o núcleo pode ter diminuído em tamanho à medida que correntes de convecção de hidrogénio metálico líquido levassem material do núcleo derretido para níveis mais altos do interior planetário. Um núcleo sólido pode não existir, já que as medidas gravitacionais não são suficientemente precisas para negar esta possibilidade.
Estrutura interna do planeta Júpiter
A região do núcleo é circundada pelo manto, formado primariamente por hidrogénio metálico denso, que estende-se até 78% do raio do planeta. Hélio e Néon precipitam-se através desta camada, em direcção ao núcleo, reduzindo a abundância destes materiais na atmosfera exterior do planeta. Acima do manto localiza-se o interior transparente da atmosfera de hidrogénio líquido e hidrogénio gasoso, com a porção gasosa extendendo-se da camada de nuvens visíveis até uma profundidade de cerca de 1 000 km. Acredita-se que não há uma fronteira clara entre essas camadas de diferentes densidades de hidrogénio; as condições variam lentamente do gás até a camada sólida à medida que se aprofunda.
A temperatura dentro de Júpiter aumenta com a profundidade. Na região de fase de transição, no qual hidrogénio líquido — aquecido para além do seu ponto crítico — torna-se metálico, acredita-se que a temperatura seja de 10 000 K. A temperatura na fronteira do núcleo é estimada em 36 000 K. Paloma
Júpiter é coberto por nuvens compostas por cristais de amoníaco e possivelmente hidrosulfeto de amónio. As nuvens estão localizadas na tropopausa, e estão organizadas em bandas de diferentes latitudes, conhecidas como regiões tropicais. Estas estão sub-divididas em "faixas" de cor clara, e "cinturões" de cor escura. As interações destas diferentes bandas e os seus respetivos padrões de circulação atmosférica criam zonas nas quais tempestades e turbulências atmosféricas ocorrem. Ventos de até 100 m/s (360 km/h) são comuns em tais regiões. As zonas possuem comprimento, cor e intensidade variáveis com o passar do tempo, mas têm permanecido estáveis o suficiente para receberem termos de identidade da comunidade astronómica.
A camada de nuvens possui apenas 50 km de profundidade, e consiste em duas partes: uma camada grossa inferior e uma camada mais fina, menos visível, superior. Há a possibilidade de existirem núvens de água sob a camada de amoníaco, que seriam a causa dos raios detetados na atmosfera. Estas descargas elétricas podem ter mil vezes o poder dos raios terrestres. As nuvens de água poderiam formar tempestades, alimentadas pelo calor proveniente do interior do planeta.
As nuvens de Júpiter possuem cores de tom laranja e marrom. Isto é devido a elementos que mudam de cor quando expostos aos raios ultravioleta do Sol. Não se sabe com exatidão os elementos envolvidos e sua composição, mas acredita-se que sejam fósforo, enxofre ou hidrocarbonetos. Estes compostos coloridos, chamados de cromóforos, misturam-se com as nuvens da camada inferior.
Devido à baixa inclinação axial de Júpiter, as regiões polares do planeta recebem significantemente menos radiação solar do que a região equatorial. A conveção de material do interior do planeta, porém, transporta energia para os pólos, equalizando as temperaturas na camada de nuvens.
Modelo que mostra os anéis do planeta Júpiter
Grande mancha Vermelha
A característica mais marcante de Júpiter é a Grande Mancha Vermelha, uma tempestade anticiclónica localizada 22° ao sul do equador, que, com 24 mil a 40 mil km de extensão, pode abrigar dois ou três planetas com o diâmetro da Terra. A sua existência poderá datar de 1831 ou até 1665. Modelos matemáticos sugerem que a tempestade é estável, e pode ser uma característica permanente do planeta. A tempestade é suficientemente grande para ser vista através de um telescópio, com uma abertura mínima de 12 cm.
A Mancha Vermelha possui um formato oval e gira em torno de si mesma, sentido anti-horário, com um período de seis dias. A altitude máxima da tempestade é cerca de 8 km acima das nuvens que a cercam.
Tempestades deste tipo são comuns dentro da atmosfera turbulenta de gigantes gasosos. Júpiter também possui ovais brancas e ovais marrons, tempestades menores sem nome. Ovais brancas comumente consistem de nuvens relativamente frias dentro da atmosfera superior. Ovais marrons são mais quentes, e localizados dentro de das camadas de nuvens "normais" do planeta. Tais tempestades duram entre algumas horas até séculos. Paloma
Júpiter possui uma massa 2,5 vezes maior do que o conjunto de todos os outros planetas, massivo o suficiente para fazer com que seu baricentro com o Sol se localize acima da superfície solar (a 1,068 raios solares do centro do Sol). O planeta possui uma massa 318 vezes maior do que a da Terra, um diâmetro 11 vezes superior ao terrestre e um volume 1 317 vezes maior, sendo, porém, significantemente menos denso que nosso planeta.
Uma massa jupiteriana (MJ) é utilizada para descrever a massa de outros gigantes gasosos, em particular, a de planetas extra-solares. Por mais impressionante que Júpiter seja, já se descobriu vários com massas muito maiores fora do Sistema Solar.
Júpiter irradia mais calor do que recebe do Sol. A quantidade de calor produzido dentro do planeta é quase igual à quantidade total de radiação solar que o planeta recebe. Este calor adicional é gerado através do mecanismo de Kelvin-Helmholtz, através de contração adiabática, resultando na contínua redução do diâmetro do planeta, de dois centímetros ao ano. Quando o planeta foi formado, Júpiter era muito mais quente, e possuía o dobro do diâmetro actual.
Júpiter possui um sistema de anéis bem menos evidente do que os de Saturno. Este sistema é composto por um toro interno de partículas, conhecido como o halo, um anel principal relativamente brilhante e um sistema de anéis externo, chamado de gossamer. Estes anéis parecem ser feitos primariamente de poeira, ao invés de gelo, como no caso dos anéis de Saturno.
Acredita-se que o anel principal é feito de material ejetado dos satélites Adrasteia e Métis. Este material, que na ausência do planeta cairia de volta nos satélites, é puxado em direção ao planeta por causa da sua enorme força gravitacional, alimentando o anel. Material no anel é gradualmente removido, com os satélites continuamente fornecendo material através de impactos adicionais. De maneira similar, os satélites Tebe e Amalteia provavelmente produzem os componentes distintos do anel gossamer. Existe também evidência de um anel rochoso ao longo da órbita de Amaltéia que pode constituir-se de material ejetado de colisões do satélite em questão. Paloma
Primeira pesquisa
ResponderExcluirEntre na wikipedia pelo link abaixo e conheça mais sobre ...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta_gasoso
Planetas Gasosos
ResponderExcluirJúpiter
Júpiter é conhecido por seu tamanho colossal, o maior planeta do Sistema Solar. Possui núcleo denso formado por gelo e corpos rochosos. Ao redor desse núcleo, existe uma grande camada de hidrogênio, sendo envolvida pela atmosfera bastante espessa. Presentes em sua atmosfera estão o hidrogênio, o hélio e alguns sinais de metano, água, amônio e pedra. Os ventos no planeta chegam a uma velocidade de 640km/h. O movimento de rotação tem uma duração de 9 horas e o de translação, 11 anos.
Sua aparência é de um disco amarelo com duas faixas mais escuras em volta. Quando observado por um satélite, pode-se verificar uma grande mancha vermelha em Júpiter. Essa mancha representa uma grande tempestade girando como um ciclone.
Possui em torno de quinze satélites, sendo os mais conhecidos: Io, Ganimedes, Europa e Calisto.
Distância do Sol: 778.330.000 km
Massa: 1,90x10²³ kg
Diâmetro: 142.984 km
Temperatura média: -150º C
Erika
Paloma
Maria
Vitoria
Rayssa
Planetas sólidos e gasosos
ResponderExcluirExistem dois tipos de planetas no sistema solar, os sólidos e os gasosos.A Terra, Mercúrio, Vênus e Marte são sólidos, pois tem uma superfície feita de rochas.Já Júpiter, Saturno, Urano e Netuno são gasosos, ou seja, são feitos somente de gases.Plutão não tem uma forma definida.
Formado há muito tempo (cerca de 5 bilhões de anos), o Sistema Solar é o conjunto de nove planetas que giram em torno do Sol, uma grande estrela que mais se parece uma bola de fogo e que nos ilumina todos os dias.Os planetas que giram em torno dele são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.Conheça a partir de agora um pouco mais sobre eles e entenda melhor o fascinante mundo intergaláctico.
Paloma
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Maria
Júpiter
ResponderExcluirO gigante entre os planetas, Júpiter é duas vezes maior do que toda a galáxia junta. Formado de vários gases, é cercado por 28 luas, algumas com o tamanho semelhante ao da Terra.
Saturno é o segundo maior planeta do sistema solar. Seu sistema de anéis dá a ele um visual bem bonito, diferente de todos os outros. Esses anéis são formados por uma mistura de poeira com pedras congelada
ResponderExcluirPaloma
vitoria
Erika
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Maria
Netuno
ResponderExcluirA partir do Sol, Netuno é o oitavo planeta e o último dos planetas gasosos. Ele foi descoberto por acaso, já que os astrônomos pensavam que era, na verdade, Urano, tamanha é a semelhança entre eles.
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Urano é o sétimo planeta em relação ao Sol e só é possível enxergá-lo usando telescópios muito potentes. Urano possui um conjunto de anéis, mas não são tão bonitos quanto os de Saturno.
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Urano
ResponderExcluirQuatro vezes maior que o tamanho do planeta Terra, Urano é considerado um gigante. De aspectos bastante contrários aos da Terra, esse planeta é dificilmente observado, sendo distinto apenas por algumas faixas pouco definidas. É detentor de quinze satélites (Titânia, Oberon, Umbriel, Ariel, Miranda e outros) e onze anéis. Sua cor azulada se deve à presença do gás metano na superfície. A atmosfera é formada por hidrogênio, hélio, metano e, em menor quantidade, amônia, etano e acetileno. O núcleo do planeta é constituído de gelo e rochas.
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Netuno
ResponderExcluirNetuno se encontra a uma distância de 4,5 bilhões de quilômetros do Sol e, tal como Urano, é quatro vezes maior que o planeta Terra. Porém, ao contrário do que se é pouco observado em Urano, Netuno apresenta faixas distintas e vários pontos escuros. Possui oito satélites, dentre eles Tritão, Proteu e Nereida, e três anéis. Sua atmosfera é constituída de hidrogênio, hélio, água, amônia e metano. Em seu interior encontram-se, basicamente, rochas e gelo. Possui aparência azulada devido à presença de gás metano em sua atmosfera. A velocidade dos ventos pode atingir 2000 km/h. O movimento de rotação dura 16 horas.
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A Nasa (Agência Espacial Americana) divulgou, nesta quarta-feira, a descoberta de dois planetas gasosos gigantes no aglomerado de Behive, um grupo de 1.000 estrelas muito próximas umas das outras.
ResponderExcluirOs planetas são os primeiros encontrados próximos a estrelas parecidas com o Sol e em um aglomerado.
Esses planetas, mesmo que não sejam habitáveis, teriam o céus cheios de muitas estrelas de brilho intenso.
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SATURNO:
ResponderExcluirÉ o mais belo de todos os planetas, devido a existência de anéis. Esses anéis são formados por inúmeras partículas de gelo ou fragmentos rochosos. Para além de seus anéis, Saturno tem muitos satélites como: Titã que é muito parecido com Júpiter em termos de constituição e estrutura.
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URANO:
ResponderExcluirÉ um planeta gigante, cerca de 4 vezes maior que a Terra. Daquilo que o homem muito dificilmente conseguiu observar, vêem-se algumas faixas pouco definidas. Este planeta tem cerca de 21 satélites e 11 anéis.
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NEPTUNO:
ResponderExcluirTal como Urano, Neptuno também é cerca de 4 vezes maior que a Terra, no entanto, ao contrário do que se passa com o primeiro este planeta apresenta faixas distintas e vários pontos escuros. Neptuno tem cerca de 8 satélites como por exemplo: Tritão e Nereia, e possúi cerca de três anéis.
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Oi pessoal eu achei um site bem legal pesquise
ResponderExcluirhttp://nossoespaconageografia.blogspot.com.br/2010/05/os-planetas-do-sistema-solar.html
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Pesoaol eu andei pesquisando e achei isso da uma olhada.
ResponderExcluir(Folha) Os astrônomos podem rever a forma como explicam o nascimento dos planetas. Um novo estudo publicado pela "Monthly Notices of the Royal Atronomical Society", de Londres, propõe que planetas rochosos --como Vênus, Mercúrio, Marte e Terra-- podem surgir a partir de aglomerados de gás na atmosfera.
No que chamou de "maré de contração" (em tradução livre), o astrônomo Sergei Nayakshin, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, sugere que um anel de gás primeiramente se formaria a partir das grandes aglomerações de componentes gasosos que existem no espaço. Deixados à própria sorte, esses aglomerados gasosos esfriariam e se juntariam até formar planetas de massa considerável --cerca de dez vezes a massa de Júpiter.
Nayakshin defendeu que, durante essa contração, a poeira cósmica aumentaria de tamanho e se concentraria no núcleo dessas cadeias gasosas, formando um centro de massa sólido --isso daria origem a um planeta rochoso com um maior núcleo gasoso que os dos planetas do nosso Sistema Solar.
"Quando há um núcleo, é formada uma atmosfera ao redor dele", disse Nayakshin. "A atmosfera é dominada pelo hidrogênio, mas há muito mais nela do que apenas esse combustível primário, e esses outros componentes são a chave para entendermos a formação dos planetas."
Até então, a principal hipótese para explicar a formação de planetas era a chamada acreção. Uma estrela, assim que nasce, possui um disco de poeira e gás ao seu redor --os restos de sua formação. Essa poeira começaria a se aglutinar e a formar rochas cada vez maiores, que no fim dão origem aos planetas rochosos.
assi:
Paloma
Maria
Vitoria
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OI pessoal eu pesquisei e ache isso.
ResponderExcluirSão classificados como planetas gasosos certos planetas de grandes dimensões localizados dentro e fora do Sistema Solar, compostos geralmente de hidrogênio gasoso e hélio, juntamente com camadas de metano e amoníaco, possivelmente com um núcleo sólido. Em outras palavras, são grandes bolas de gás que orbitam vários sóis espalhados pelo universo. Próximo à Terra, são exemplos de planetas gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, diferindo bastante dos outros planetas do Sistema Solar, muito menores e feitos em boa parte de material rochoso.
A paisagem destes planetas gigantes é preenchida por uma enorme e infindável atmosfera. Assim, não é possível aterrisar em seu interior no sentido como entendemos e como foi feito na Lua. Em Júpiter e Saturno, o cenário é preenchido por nuvens retorcidas, com padrões brilhantes e coloridos, provavelmente compostas de cristais de amônia congelada. Em camadas mais baixas, a atmosfera seria feita de água e moléculas complexas. Já as atmosferas dos distantes Urano e Netuno, ainda pouco estudadas, também mostram traços de nuvens.
É importante lembrar que estes planetas ainda não foram devidamente explorados, e muito do que se sabe é devido às sondas e naves não-tripuladas que visitaram a área. Assim, quanto ao núcleo destes gigantes, muito do que se escreve são apenas conjecturas. Tendo isto em mente, os cientistas em sua maioria concordam que os planetas gasosos podem ter pequenos núcleos rochosos, provavelmente rodeados por camadas de gelo sólido. Seus “pequenos” núcleos, porém, teriam uma massa equivalente de cerca de três a vinte Terras.
Todos os gigantes têm luas sólidas que orbitam em torno deles. Não apenas uma ou duas luas, mas famílias inteiras, chegando a 66 no caso de Júpiter.
Saturno, Urano e Netuno são por vezes denominados planetas “jovianos” porque possuem características muito semelhantes às de Júpiter. Júpiter é tomado como base por ser o maior dos planetas do Sistema Solar, contendo sozinho dois terços da massa total dos oito planetas somados.
Outra característica é que, dentro e fora do sistema, tais gigantes gasosos se localizam na parte mais externa do conjunto que orbita determinada estrela, ou seja, em regiões mais frias, o que lhes permitiu assim manter seus gases e nuvens. Caso estivessem muito próximos às suas respectivas estrelas, tais planetas simplesmente “derreteriam” como uma bola de sorvete, restando apenas o núcleo rochoso, tal como os planetas mais próximos às suas estrelas.
Devido às suas grandes dimensões, esses “gigantes gasosos” foram os primeiros exoplanetas (planetas fora dos limites do Sistema Solar) a serem identificados. Com aparelhos cada vez mais avançados, os astrônomos já conseguiram localizar vários outros planetas de matéria rochosa, mas a maioria das descobertas ainda é de planetas gasosos, mais fáceis de serem avistados pelas suas dimensões gigantescas, porém completamente inviáveis, até onde se sabe, para abrigar vida sustentável.
Paloma
Júpiter
ResponderExcluirJúpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro como em massa e o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, mas 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Urano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.
Júpiter é composto principalmente por hidrogénio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. A sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra.
Júpiter é observável a olho nu, sendo no geral o quarto objecto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vénus. Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido por astrónomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos batizaram o planeta de Júpiter, um deus da sua mitologia.
Júpiter possui um ténue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 63 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610: Ganímedes, o maior do Sistema Solar, Calisto, Io e Europa, os três primeiros são mais massivos que a Lua e o primeiro, tem um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio.
Imagem do planeta Júpiter
Planeta Júpiter [1]
Ao longo dos últimos anos, várias sondas espaciais visitaram Júpiter, todas elas de origem americana. A Pioneer 10 passou por Júpiter em Dezembro de 1973, seguida pela Pioneer 11, cerca de um ano depois. A Voyager 1 passou em Março de 1979, seguida pela Voyager 2 em Julho do mesmo ano. A Galileu entrou em órbita de Júpiter em 1995, enviando uma sonda através da atmosfera de Júpiter no mesmo ano e conduzindo múltiplas aproximações com os satélites galileanos até 2003. A sonda Galileu também presenciou o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter em 1994, possibilitando a observação direta deste evento. Outras missões incluem Ulysses, Cassini-Huygens, e New Horizons, que utilizaram o planeta para aumentar sua velocidade e ajustar a sua direção aos seus respetivos objetivos. Um futuro alvo de exploração é Europa, satélite que potencialmente possui um oceano líquido.
Paloma
Acredita-se que Júpiter seja composto de um núcleo denso, circundado por hidrogénio metálico com algum hélio e uma camada exterior, composta principalmente de hidrogénio molecular, mas ainda existem dúvidas consideráveis sobre a estrutura interna do planeta. O núcleo é muitas vezes descrito como rochoso, mas sua composição em detalhes é desconhecida, bem como as propriedades destes materiais na temperatura e pressão destas profundidades. Em 1997, a existência de um núcleo sólido foi sugerida por medidas gravitacionais, indicando uma massa de 12 a 45 vezes a da Terra, ou 3% a 15% da massa jupiteriana. Modelos mais recentes indicam a presença de um núcleo, com 14 a 18 massas terrestres.
ResponderExcluirA presença de um núcleo durante ao menos parte da história de Júpiter é sugerida por modelos de formação planetária, envolvendo a formação inicial de um núcleo rochoso ou de gelo, massivo ou suficiente para atrair gravitacionalmente o hidrogénio e o hélio presentes na nebulosa protossolar. Assumindo que tenha existido, o núcleo pode ter diminuído em tamanho à medida que correntes de convecção de hidrogénio metálico líquido levassem material do núcleo derretido para níveis mais altos do interior planetário. Um núcleo sólido pode não existir, já que as medidas gravitacionais não são suficientemente precisas para negar esta possibilidade.
Estrutura interna do planeta Júpiter
A região do núcleo é circundada pelo manto, formado primariamente por hidrogénio metálico denso, que estende-se até 78% do raio do planeta. Hélio e Néon precipitam-se através desta camada, em direcção ao núcleo, reduzindo a abundância destes materiais na atmosfera exterior do planeta.
Acima do manto localiza-se o interior transparente da atmosfera de hidrogénio líquido e hidrogénio gasoso, com a porção gasosa extendendo-se da camada de nuvens visíveis até uma profundidade de cerca de 1 000 km. Acredita-se que não há uma fronteira clara entre essas camadas de diferentes densidades de hidrogénio; as condições variam lentamente do gás até a camada sólida à medida que se aprofunda.
A temperatura dentro de Júpiter aumenta com a profundidade. Na região de fase de transição, no qual hidrogénio líquido — aquecido para além do seu ponto crítico — torna-se metálico, acredita-se que a temperatura seja de 10 000 K. A temperatura na fronteira do núcleo é estimada em 36 000 K.
Paloma
Júpiter é coberto por nuvens compostas por cristais de amoníaco e possivelmente hidrosulfeto de amónio. As nuvens estão localizadas na tropopausa, e estão organizadas em bandas de diferentes latitudes, conhecidas como regiões tropicais. Estas estão sub-divididas em "faixas" de cor clara, e "cinturões" de cor escura. As interações destas diferentes bandas e os seus respetivos padrões de circulação atmosférica criam zonas nas quais tempestades e turbulências atmosféricas ocorrem. Ventos de até 100 m/s (360 km/h) são comuns em tais regiões. As zonas possuem comprimento, cor e intensidade variáveis com o passar do tempo, mas têm permanecido estáveis o suficiente para receberem termos de identidade da comunidade astronómica.
ResponderExcluirA camada de nuvens possui apenas 50 km de profundidade, e consiste em duas partes: uma camada grossa inferior e uma camada mais fina, menos visível, superior. Há a possibilidade de existirem núvens de água sob a camada de amoníaco, que seriam a causa dos raios detetados na atmosfera. Estas descargas elétricas podem ter mil vezes o poder dos raios terrestres. As nuvens de água poderiam formar tempestades, alimentadas pelo calor proveniente do interior do planeta.
As nuvens de Júpiter possuem cores de tom laranja e marrom. Isto é devido a elementos que mudam de cor quando expostos aos raios ultravioleta do Sol. Não se sabe com exatidão os elementos envolvidos e sua composição, mas acredita-se que sejam fósforo, enxofre ou hidrocarbonetos. Estes compostos coloridos, chamados de cromóforos, misturam-se com as nuvens da camada inferior.
Devido à baixa inclinação axial de Júpiter, as regiões polares do planeta recebem significantemente menos radiação solar do que a região equatorial. A conveção de material do interior do planeta, porém, transporta energia para os pólos, equalizando as temperaturas na camada de nuvens.
Modelo que mostra os anéis do planeta Júpiter
Grande mancha Vermelha
A característica mais marcante de Júpiter é a Grande Mancha Vermelha, uma tempestade anticiclónica localizada 22° ao sul do equador, que, com 24 mil a 40 mil km de extensão, pode abrigar dois ou três planetas com o diâmetro da Terra. A sua existência poderá datar de 1831 ou até 1665. Modelos matemáticos sugerem que a tempestade é estável, e pode ser uma característica permanente do planeta. A tempestade é suficientemente grande para ser vista através de um telescópio, com uma abertura mínima de 12 cm.
A Mancha Vermelha possui um formato oval e gira em torno de si mesma, sentido anti-horário, com um período de seis dias. A altitude máxima da tempestade é cerca de 8 km acima das nuvens que a cercam.
Tempestades deste tipo são comuns dentro da atmosfera turbulenta de gigantes gasosos. Júpiter também possui ovais brancas e ovais marrons, tempestades menores sem nome. Ovais brancas comumente consistem de nuvens relativamente frias dentro da atmosfera superior. Ovais marrons são mais quentes, e localizados dentro de das camadas de nuvens "normais" do planeta. Tais tempestades duram entre algumas horas até séculos.
Paloma
Júpiter possui uma massa 2,5 vezes maior do que o conjunto de todos os outros planetas, massivo o suficiente para fazer com que seu baricentro com o Sol se localize acima da superfície solar (a 1,068 raios solares do centro do Sol). O planeta possui uma massa 318 vezes maior do que a da Terra, um diâmetro 11 vezes superior ao terrestre e um volume 1 317 vezes maior, sendo, porém, significantemente menos denso que nosso planeta.
ResponderExcluirUma massa jupiteriana (MJ) é utilizada para descrever a massa de outros gigantes gasosos, em particular, a de planetas extra-solares. Por mais impressionante que Júpiter seja, já se descobriu vários com massas muito maiores fora do Sistema Solar.
Júpiter irradia mais calor do que recebe do Sol. A quantidade de calor produzido dentro do planeta é quase igual à quantidade total de radiação solar que o planeta recebe. Este calor adicional é gerado através do mecanismo de Kelvin-Helmholtz, através de contração adiabática, resultando na contínua redução do diâmetro do planeta, de dois centímetros ao ano. Quando o planeta foi formado, Júpiter era muito mais quente, e possuía o dobro do diâmetro actual.
Júpiter possui um sistema de anéis bem menos evidente do que os de Saturno. Este sistema é composto por um toro interno de partículas, conhecido como o halo, um anel principal relativamente brilhante e um sistema de anéis externo, chamado de gossamer. Estes anéis parecem ser feitos primariamente de poeira, ao invés de gelo, como no caso dos anéis de Saturno.
Acredita-se que o anel principal é feito de material ejetado dos satélites Adrasteia e Métis. Este material, que na ausência do planeta cairia de volta nos satélites, é puxado em direção ao planeta por causa da sua enorme força gravitacional, alimentando o anel. Material no anel é gradualmente removido, com os satélites continuamente fornecendo material através de impactos adicionais. De maneira similar, os satélites Tebe e Amalteia provavelmente produzem os componentes distintos do anel gossamer. Existe também evidência de um anel rochoso ao longo da órbita de Amaltéia que pode constituir-se de material ejetado de colisões do satélite em questão.
Paloma